As síndrome de ressonâncias vibratórias com o Passado são:
Lembranças sugestivas
de outras encarnações que fluem dos arquivos de memória e sugerem a existência de
arquivos perenes situados em campos multidimensionais dentro do psiquismo
humano. Com isso, fica evidente a existência de estruturas e memórias que
preexistem ao berço e sobrevivem ao túmulo, independentemente do cérebro
material. Espírito eterno que somos, guardamos em nossos arquivos de memórias
todas as vivências, sensações e emoções experimentadas nas encarnações
anteriores com todo seu colorido.
Assim, podemos definir
“ressonância vibratória com o passado” como sendo um “estado alterado de
consciência” que produz vislumbres fugazes (flashes ideoplásticos) de
fatos vivenciados em outras existências e que, em certas circunstâncias,
emergem do psiquismo de profundidade. Se a ressonância é de caráter positivo,
expressando a recordação de um evento agradável, não desperta maior atenção,
confundindo-se com as experiências prazerosas do cotidiano. Porém, no caso de
uma ressonância negativa, lembranças de eventos ou atitudes infelizes como
suicídios, crimes, desilusões amorosas e prejuízos infligidos aos outros, podem
gerar conflitos duradouros.
Os eventos negativos
marcantes são responsáveis por profundas cicatrizes psicológicas que permanecem
indelevelmente gravadas na memória do espírito. Nas reencarnações subseqüentes
essas reminiscências podem emergir, espontaneamente ou não, sob a forma de
"flashes ideoplásticos" e o sujeito passa a manifestar queixas de mal-estar
generalizado com sensações de angústia, desespero ou remorso sem causas
aparentes, e até alicerçar um grupo de manifestações neuróticas.
Uma determinada
situação da vida presente, pode desencadear uma “ressonância vibratória
patológica” com o passado. Por exemplo, um olhar, uma jóia, uma paisagem, uma
casa, um móvel ou um detalhe qualquer pode funcionar como desencadeador e a
sintonia se estabelece, aparecendo então o um sintoma ou um conjunto de
sintomas denominados de “ressonância vibratória”.
Quando a situação de
passado for angustiosa esse passado tende a sobrepor-se ao presente. Havendo
freqüência na emersão angustiosa, cria-se um estado de neurose que, com o
tempo, degenera em psicopatia.
Esse quadro ainda pode
ser agravado porque estados vibracionais como esses podem atrair parasitas
espirituais.
Em estado “normal” uma
pessoa não se recorda de vidas passadas porque o seu cérebro físico não viveu
aquelas situações, e, logicamente, delas não têm registro.
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