sexta-feira, 4 de maio de 2012

Síndrome da Ressonância Vibratória com o Passado



As síndrome de ressonâncias vibratórias com o Passado são: 
Lembranças sugestivas de outras encarnações que fluem dos arquivos de memória e sugerem a existência de arquivos perenes situados em campos multidimensionais dentro do psiquismo humano. Com isso, fica evidente a existência de estruturas e memórias que preexistem ao berço e sobrevivem ao túmulo, independentemente do cérebro material. Espírito eterno que somos, guardamos em nossos arquivos de memórias todas as vivências, sensações e emoções experimentadas nas encarnações anteriores com todo seu colorido.
Assim, podemos definir “ressonância vibratória com o passado” como sendo um “estado alterado de consciência” que produz vislumbres fugazes (flashes ideoplásticos) de fatos vivenciados em outras existências e que, em certas circunstâncias, emergem do psiquismo de profundidade. Se a ressonância é de caráter positivo, expressando a recordação de um evento agradável, não desperta maior atenção, confundindo-se com as experiências prazerosas do cotidiano. Porém, no caso de uma ressonância negativa, lembranças de eventos ou atitudes infelizes como suicídios, crimes, desilusões amorosas e prejuízos infligidos aos outros, podem gerar conflitos duradouros.
Os eventos negativos marcantes são responsáveis por profundas cicatrizes psicológicas que permanecem indelevelmente gravadas na memória do espírito. Nas reencarnações subseqüentes essas reminiscências podem emergir, espontaneamente ou não, sob a forma de "flashes ideoplásticos" e o sujeito passa a manifestar queixas de mal-estar generalizado com sensações de angústia, desespero ou remorso sem causas aparentes, e até alicerçar um grupo de manifestações neuróticas.
Uma determinada situação da vida presente, pode desencadear uma “ressonância vibratória patológica” com o passado. Por exemplo, um olhar, uma jóia, uma paisagem, uma casa, um móvel ou um detalhe qualquer pode funcionar como desencadeador e a sintonia se estabelece, aparecendo então o um sintoma ou um conjunto de sintomas denominados de “ressonância vibratória”.
Quando a situação de passado for angustiosa esse passado tende a sobrepor-se ao presente. Havendo freqüência na emersão angustiosa, cria-se um estado de neurose que, com o tempo, degenera em psicopatia.
Esse quadro ainda pode ser agravado porque estados vibracionais como esses podem atrair parasitas espirituais.
Em estado “normal” uma pessoa não se recorda de vidas passadas porque o seu cérebro físico não viveu aquelas situações, e, logicamente, delas não têm registro

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